fevereiro 27, 2010

SERVIÇO PÚBLICO

Existem várias maneiras de trabalhar.
Salientam-se apenas duas que diferem muito pouco entre elas.
Distanciam-se simplesmente na postura durante o processo e na capacidade de execução.

Define-se o objecto, encontram-se os meios e faz-se um esforço terrivel para alcançar o objectivo.
Entretanto, durante o processo, os intervenientes concentram-se e sem se desviarem da linha que os orienta conseguem com eficácia e determinação, sem falhas, atingir o objectivo.

Define-se o pseudo-objecto, encontram-se os pseudo-meios e faz-se um pequeno esforço  para alcançar o objectivo.
Durante o processo, os intervenientes concentram-se demasiado em promover o objecto sem que ele exista, falham as várias tentativas de atingir o objectivo mas mesmo assim consideram que têm legitimidade para continuar, tempo infinito, com os encargos inerentes, a tentarem atingi-lo.

Resumindo:
A 1ª identifica-se com o trabalho que foi realizado com este sitio, http://www.pordata.pt/.
Sem que niguém desse por nada apresentam já concluído e a funcionar uma excelente base de dados sobre vários sectores da sociedade, em Portugal. Uma excelente e útil ferramenta de trabalho e de informação. 
O objectivo de prestar um serviço público foi atingido.

A 2ª identifica-se com o "trabalho" que se tem tentado realizar com a LOJA DO CIDADÃO EM MATOSINHOS.
Já foi anunciada várias vezes a sua abertura e neste momento nem sequer o local, que já correu a cidade inteira, não se sabe qual vai ser.
Tenhamos consciência que apesar de estarmos a falar de uma loja que à partida tem o seu funcionamento definido, cada vez que a sua instalação muda de local é necessário um novo projecto.
O objectivo da CMM prestar um serviço público ainda não foi atingido. Será que o vão conseguir?

1 comentário:

JOSÉ MODESTO disse...

Permitam-me mais um repto:

Queremos que a nossa relação com as Instituições que marcam a paisagem de Leça da Palmeira
(Petrogal, Porto de Leixões, Exponor, Mar shopping, Hospital Privado da Boa Nova, Restauração, Hoteleria etc. etc.) sejam autenticas parcerias de responsabilidade social e que as mesmas apostem nos valores do diálogo, do trabalho, do emprego e do desenvolvimento sustentável de Leça da Palmeira.

Será que estamos a fazer isto?

Saudações Marítimas
José Modesto